vendredi 28 octobre 2016


7 commentaires:

  1. Estava lá, neste chão húmido. Choveu,e eu ando aqui perdida. Só consigo ver grandes carros, parecem aviões. O meu dono atual perdeu-me e nem deve ter dado conta. Nasci em Portugal e ainda consegui andar de avião até este país estrangeiro para mim. A minha vida é andar de mãos a mãos e de bolsos em bolsos com pessoas différentes. Mas este senhor era o meu preferido, ele nunca me tinha abandonado até hoje. Espero que alguém me encontre para poder visitar esta cidade, por enquanto está muito frio mas eu posso me habituar. A temperatura não é um problema para mim. Oh, uma jovem viu-me, e pego-me ! Uma nova aventura vai começar !

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  2. Desde o meu nascimento, eu espero com impaciência que alguém saberá me dar a atenção que eu mereço, mas a pessoa que me fez, fez-me para que eu seija trocada e nada mais. Eu atravessei, de mãos em mãos, de bolsos em bolsos, países inteiros sem que ninguém me nota. Por quê? Eu sou uma moeda como qualquer outra.
    Em seguida, os anos passaram e as moedas como eu, agora, são raras. Estou feliz, agora as pessoas fazem atenção a mim e já não me querem trocar!

    Andreia

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  3. Bom-dia, chamo-me Moeda e fui abandonada por o meu proprietário em 2006, fiquei aqui no chão em Genebra durante dois anos.
    Os dias pareciam muitos longos e ainda mais longos porque eu não tinha amigos. Pessoas passavam por cima de mi, trepavam no meu corpo e ninguém olhava para mi.
    Finalmente, um dia, um menino olhou para mi e disse o pai dele: “Olha pai! uma moeda de Portugal, poso a trazer com migo?” e o pai dele respondeu que sim.
    Em 2016, o pai do menino trouce-me numa escola onde ele dava lições de português e neste dia ele disse os seus alunos para escrever a minha historia.

    Daniel

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  4. Olá, chamo-me Moeda e fui criada nos anos 1670. O meu principal objectivo era de ser utilizada par comprar coisas. Mais depois de várias mudanças de moeda, fiquei por estar inutilizada e a podecer em varios sitos esperando que alguém vem a me buscar para começar uma nova vida. Tive de que pasar pelas as duas guerras mundiais ficando coberta de terra e tive também de pasar pelas várias revoluções que tinha neste momento. Até quem fim alguém me pogou no chão para vender me em una brocante en Genebra para estar levada em ao pescoço de um professor de escola portuguesa.

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  5. Olá, chamo-me Moeda e fui criada nos anos 1670. O meu principal objectivo era de ser utilizada par comprar coisas. Mais depois de várias mudanças de moeda, fiquei por estar inutilizada e a podecer em varios sitos esperando que alguém vem a me buscar para começar uma nova vida. Tive de que pasar pelas as duas guerras mundiais ficando coberta de terra e tive também de pasar pelas várias revoluções que tinha neste momento. Até quem fim alguém me pogou no chão para vender me em una brocante en Genebra para estar levada em ao pescoço de um professor de escola portuguesa.

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  6. “Quando mais formas temos para comunicar, menos comunicamos.”
    Hoje, as formas de comunicações são múltiplas; facebook, twitter, whatsapp são as primeiras que me vem ao espirito porque, sou um jovem dos tempos modernos e é muito raro eu escrever letras aos meus amigos ou família por isso eu uso a maior parte do tempo o meu telefone e o meu computador para comunicar. A minha opinião nesse comentário é mista;
    Primeiramente, eu não sou um grande falador; não estou sempre no meu telefone a enviar mensagem aos outros porque, não gosto dessa forma de comunicação, penso eu que falar através um telefone não é direito, não pode se ver a reação da pessoa e é muito mais fácil de dizer alguma coisa quando esconda se atras de um telefone ou um computador.
    Contudo, é uma boa coisa ter toda essa tecnologia para comunicar com pessoas que moram muito longe, mas, não quer dizer que usa se forçando essa tecnologia exemplo: a minha avó morra em Portugal, e não estou sempre a falar com ela enquanto eu podia, podia lhe enviar mensagem, (email) e telefonar lhe, mas, as únicas pessoas que pensam em isso é o meu pai e a minha mãe.
    Para concluir, acho eu que não é porque temos muitas formas de comunicar com os outros que não o fazemos, é mais porque escasseemos de o fazer (na minha opinião) e que somos muitos preocupados por o nosso quotidiano.

    D.D.A

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